O INTERESSE DOS EXTRATERRESTRES PELAS BASES NUCLEARES
Pesquisadores e
ufólogos acreditam que existe uma relação entre o
desenvolvimento de armas nucleares desde a década de 40 e a enorme incidência
de avistamentos de OVNIS relatada desde então. Como já vimos, foi nessa época
que iniciou a denominada era da ufologia moderna e foi criado o termo UFO
(Unidentified Flying Objects) em inglês para os objetos voadores não
identificados, traduzido em português como OVNI (Objetos Voadores
Não-identificados). Paralelamente, iniciou-se também a política de
acobertamento governamental desse fenômeno com seres inteligentes monitorando e
interferindo nos complexos bélicos. O interesse extraterreno pelos complexos
nucleares é um dos principais motivos do acobertamento, pois naves têm sido constantemente
avistadas sobre regiões dos EUA com depósito de armas, bombas e ogivas nucleares,
sobre laboratórios nucleares como o de Los Álamos, navios da Marinha norte-americana envolvidos
em testes termonucleares no Oceano Pacífico, sobre os experimentos atômicos de Nevada
e até acompanhando vôos de caças B-52 portadores de armas nucleares. Para
resumir, os OVNIs acompanham praticamente todas as armas atômicas dos Estados
Unidos. Registros desse monitoramento em outros locais de armamento do globo,
como a Rússia, Paquistão, França, Inglaterra,
Irã e Índia.
Imagem de Clker-Free-Vector-Images por Pixabay
O ufólogo Robert Hastings
tem um extenso trabalho sobre os ovnis e as bases nucleares, que inclui palestras
em universidades apresentando documentação e pesquisas desde 1973 por meio de entrevistas
com militares na ativa ou reformados. . O interesse de Hastings sobre esses
casos partiu de sua própria experiência quando adolescente, filho de militar, “fazia
um bico” à noite no controle de tráfego da Administração Federal de Aviação
(FAA) e testemunhou quando os controladores acompanharam pelo radar cinco
OVNIs fazendo manobras sobre áreas de mísseis de Montana, em 1967. Trata-se do
Caso Malmstrom, investigado depois por ele e relatado mais abaixo desse texto.
ALGUNS CASOS
DE AVISTAMENTOS E INTERFERÊNCIA EM BASES
CASO BIG SUR, CALIFÓRNIA, 15 DE
SETEMBRO DE 1964 - Uma
ogiva nuclear em um míssil lançado da Base Aérea de Vandenberg, foi desativada em
pleno vôo. O tenente Bob Jacobs e o major Florenze Mansmann, confirmaram o caso
mais tarde. Jacobs, filmou e Mansmann analisou as imagens confiscadas pela CIA
mais tarde: quando a ogiva se desprendeu do míssil, o OVNI voou ao redor dela e
lhe dirigiu quatro raios de luz. A ogiva falhou e caiu no Oceano Pacífico. a
centenas de quilômetros de seu alvo.
CASO MALMSTROM, MONTANA, EUA, 24/25
DE MARÇO DE 1967 - Oscar flight
[Vôo oscar]: é um grupo de 10 mísseis lançados e controlados por uma instalação
de controle de lançamento. Cada vôo é identificado por nomes no jargão aeronáutico
(Oscar, echo, índia etc). - 24 para 25 de março. Dois militares na cápsula de
lançamento subterrânea, a 20 m debaixo da terra, foram informados que um disco
vermelho pairava acima do portão de segurança. Os mísseis imediatamente pararam de funcionar.
Outros militares enviados para o local avistaram também o OVNI. Todos foram interrogados
depois por agentes do Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea [Air
Force Office of Special Investigations, AFOSI] e assumiram o compromisso de
manter segredo sobre o ocorrido. No entanto, o capitão Bob Salas e o coronel
Fred Meiwald, após se aposentarem, confirmaram toda essa história por volta de
1995
Interessante é que
outros oficiais da época relatam ainda que cerca de uma semana antes desse
incidente, por volta do dia 16 de março, outro OVNI foi visto acima da base e os
10 mísseis armazenados foram se desativando um depois do outro e que, nessa
época, recebiam muitos chamados dos guardas devido a avistamentos nesse local.
BASE AÉREA DE ELLSWORTH – DEZEMBRO DE
1978, EM DAKOTA DO SUL, EUA:
O sargento John Mills, de plantão na Base, relatou a paralisação de dois vôos em
dezembro de 1978, na base de mísseis Delta-3. Assim que um objeto em forma de losango
pairou e emitiu um zumbido, o míssil no silo parou de funcionar. Oficiais de
alta patente fizeram interrogatórios com o pessoal da seção de alvo e da manutenção, coagindo-os ao
silêncio sobre o caso.
Dois oficiais da segurança da Força Aérea Norte-Americana
(USAF) avistaram luzes incomuns fora dos portões da base de Bentwaters. Pensaram
se tratar de um avião acidentado, no entanto, ao se aproximarem, perceberam pairando
sobre um tipo de trem de aterrissagem, um brilhante objeto metálico de forma
triangular com luz pulsante na parte superior e várias luzes azuis na inferior.
O objeto manobrou desapareceu por entre as árvores, enquanto se ouvia os
animais da fazenda vizinha ficando alvoroçados. Por volta de uma hora depois,
perto do portão dos fundos daquele complexo, houve novo avistamento dessa nave.
A principal testemunha foi o coronel Charles Halt.
Na manhã seguinte, havia três depressões
com cerca de 4 cm de profundidade e 18,5 cm de diâmetro no lugar do avistamento.
O solo e uma árvore apresentaram índices anormais de radiação. À noite, uma luz
vermelha redonda, pulsante e disparando partículas cintilantes, foi vista
movimentando-se entre as árvores. Partiu-se em cinco fragmentos brancos e
desapareceram. Em seguida, três objetos parecidos com estrelas apareceram com
movimentos rápidos, exibindo luzes azuis, verdes e vermelhas, disparavam raios
de luz, inclusive na direção de um depósito de armas nucleares.
VILAREJO DE BYELOKOROVICHE, ANTIGA UNIÃO SOVIÉTICA - 4 de outubro de 1982, próximo à base de mísseis balísticos
intercontinentais do na Ucrânia. Vários incidentes foram relatados na URSS,
com testemunhos de oficiais e documentos liberados pela KGB. Em um deles, o
tenente-coronel Vladamir Plantonev, avistou um objeto com o formato típico do disco
voador, com superfície lisa esem janelas. Manobrou silenciosamente em curva,
como um avião e não emitiu qualquer ruído. Nesse momento, as luzes no painel de
controle da base indicavam que mísseis nucleares subitamente ligaram-se em sequência
automática por 15 segundos e depois se desativaram.
QUE MOTIVO TÊM OS EXTRATERRESTRES PARA INTERFERIREM?
A maioria
dos ufólogos e pesquisadores na área concordam que os extraterrestres
tripulando os OVNIs avistados em locais militares estão alertando os governos
das potências mundiais em relação ao perigo potencial de um extermínio nuclear.
Os poderes demonstrados pelos objetos voadores são superiores à nossa atual
tecnologia e servem para intimidar os governos beligerantes. Se não fosse essa
interferência externa, a chance de os humanos já terem destruído nas guerras e
desavenças toda a vida no planeta, inclusive a deles próprios, é bem grande! Eis
a relevância para os extraterrestres de nos proteger: provavelmente, afetando a
Terra dessa forma em uma explosão nuclear, todo o quadrante da nossa Galáxia
poderia ficar abalado, inclusive outros planetas e outras dimensões. Assim, nos
protegendo, os ETs protegem aos seus também! A evolução humana para a harmonia e
a solução de conflitos de formas pacíficas é urgente e benéfica a todo o
Universo.
Há um grupo organizado de céticos do
fenômeno OVNI nos Estados Unidos. Trata-se do CSI (Comitê de Investigação
Cética/Committee for Skeptical Inquiry), que publica a revista Skeptical
Inquirer, sempre contestando todas as evidências no intuito de “desmascarar” os
objetos não identificados.
Por outro lado, documentos valiosos do governo podem
ser pesquisados, conforme a abertura oficial vai permitindo. A ligação de OVNIs
com os complexos nucleares tornou-se mais evidente com a Lei de Liberdade de
Informação e a confirmação de avistamentos nos arquivos liberados pela USAF,
FBI e CIA. Vale a pena a pesquisa!
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