segunda-feira, 30 de março de 2020

13.RELATO DE PRESENÇAS EXTRATERRESTRES E CONTATO NA ESTRADA COM HORA MARCADA MERGULHO NO HIPERESPAÇO (A. MOACYR UCHÔA) - ESTUDO RESUMIDO (COMO PEQUENO INCENTIVO PARA O INÍCIO DA LEITURA DA OBRA COMPLETA)

          

    Como HOMENAGEM e  INCENTIVO ao estudo da obra original do general Alfredo Moacyr Uchôa, divulgamos esses resumos facilitados e ilustrados às pessoas  que desejarem iniciar os estudos na área de Ufologia além da casuística, partindo de fonte séria e segura.  Sugerimos ainda a leitura da obra completa e de outros livros do autor, cujo trabalho é intenso e um resumo não substitui sua leitura aprofundada, responsável e consciente, mas pode de forma suave divulgar seu admirável empenho e mostrar sutilmente a riqueza de informações aguçando ainda mais o interesse e a curiosidade aos que desejarem mergulhar nesse hiperespaço do conhecimento que temos como fundamentais e urgentes à humanidade adentrando cada vez mais ao século XXI.

                                                              Por Lourdes Vanessa 

CIÊNCIA HIPERESPACIAL



EVOLUÇÃO PARA UMA PERCEPÇÃO DIFERENTE



        O general Alfredo Moacyr Uchôa (1906-1996) realizou uma pesquisa e documentação pioneiras e  únicas no mundo sobre o contato com seres extraterrestres programado por meio da comunicação telepática com os pesquisadores, inclusive ele próprio, em uma fazenda da cidade de Alexânia – GO. Sua base foi a parapsicologia e sua equipe era composta por indivíduos com capacidades sensoriais superiores (popularmente chamados de médiuns ou paranormais). 

By Siberian Photographer

       Com seu espírito científico aguçado, o general constantemente se questionava e exigia provas dos fenômenos presenciados e registrados, bem como de acontecimentos de seu cotidiano que indicava que seu contato ia muito além dos fenômenos da fazenda, levando a entender a relação do desenvolvimento pessoal do indivíduo e dessas interferências. Muitas comprovações foram obtidas e tudo foi relatado em suas obras, inclusive esta que sintetizamos e analisamos facilitadamente como incentivo para você começar o estudo desse trabalho no original, cujos resumos podem ser acompanhados seguindo o link que colocamos ao final desta página, após sua leitura.
      Um desses momentos de insistência pelas provas que classificariam sua pesquisa como real e científica, foram relatados por ele no capítulo IV da Segunda Parte da obra aqui resumida, veja só o impressionante fato:

Gerd Altman by Pixabay

Sobrevindo transe telepático, em que recebi, aliás inesperadamente, um conjunto de complementares instruções sobre a forma de condução de nossas pesquisas, dada a natureza e a presumível importância que poderiam ter, achamos por bem pedir uma prova objetiva, material, patente, a nós três (da equipe de pesquisa naquele dia), de que realmente se tratava de uma comunicação mental e não de um fenômeno de simples desdobramento auto-sugestivo da personalidade, criando-se assim uma falsa convicção da existência de um operador não humano, que aquilo nos ditasse. Negada a comprovação, insisti energicamente, tendo se travado um intenso diálogo, ouvido pelos demais. Afinal, à base de um verdadeiro “ultimatum”, sobreveio a nítida e material confirmação.
Free Photos by Pixabay
Disse bem alto: “Se não nos derem uma prova cabal, insofismável aqui e agora, não voltarei mais para quaisquer pesquisas e observações, pois ainda está muito em tempo para não me desequilibrar psiquicamente, a falar com uma outra personalidade minha, recebendo mistificações dessa natureza etc... “Queremos uma prova definitiva agora mesmo, ali” – e apontei para certo lado. Nesse justo instante, acendeu-se uma luz de variada cor, como uma esfera luminosa, dela se desprendendo uma luz amarelo-clara, que fez uma pequena evolução e se incorporou, logo após, à principal. Tudo visível para todos nós, os três, a cerca de 200 a 300 metros de distância, no espaço, ao nível aproximado do local onde estávamos. (pag. 67)

 kirillslov por Pixabay 

Foi nesse momento que o General pensou: 
“Agora estou emocionalmente satisfeito e nunca mais exigirei provas dessa natureza.”

Ao que ele relata: “Verifiquei que, depois disso, a faculdade ainda mais se desenvolveu, se ampliou e se aclarou, modificando-se evidentemente para melhor, de vez que foi complementada por uma espécie de visão hiperespacial, conjunto esse – telepatia – visão hiperespacial – que possibilitou tudo o que se seguiu e que constitui a razão de ser desse livro.”

 
de franyfrn por Pixabay 
Nota do Blog: Neste trecho, foi demonstrado o poder do “soltar”, do liberar a ansiedade e confiar para haver o contato efetivo. Também por experiência própria, podemos notar como os resultados e a comunicação flui melhor e com mais veracidade e certeza quando fazemos nossa parte e confiamos no resultado que depende da resposta dos seres multidimensionais.

Sobre o poder do soltar, uma citação de Hélio Couto: “Isso não quer dizer não fazer nada. É exatamente o contrário. É a maior ação que uma pessoa pode fazer. A ação através da não-ação. O Taoismo puro. Fazer e soltar. O resultado virá o mais depressa possível. Fazer o máximo que puder e soltar. Deixar o universo resolver o que é preciso da melhor maneira possível. Soltar envolve paciência para esperar de uma forma proativa. Continuar fazendo e soltando. Exatamente como aprender uma língua. Estudar e soltar. Um dia o subconsciente falará aquela língua. No momento certo. Soltar é uma coisa que está disponível para qualquer pessoa. Independentemente de qualquer condição. Todos os problemas seriam resolvidos se isso fosse entendido. Tanto nesta dimensão como em qualquer outra. Se tem uma coisa que vale apenas aprender na vida é o soltar. Todas as crianças deveriam aprender isso o quanto antes.” (Fonte: https://www.heliocouto.com/post/o-poder-de-soltar-xi)

12995263 por Pixabay 

      Outro momento impressionante, relatado pelo General, comprova como obtinha comprovações dos seres em sua pesquisa:

     Passaram-se alguns meses, sem qualquer acontecimento notório, até que um dia, às 21h30 minutos, no mesmo local, após pequenas, discretas, aparições luminosas, tive aquela mesma sensação da presença de alguém que dissesse: “Hoje nada mais terão aqui. Voltem e iremos dar-lhe uma demonstração na estrada” (26 km de má estrada de terra até o asfalto). Mentalmente, afirmei descrença, pois havia perto de quatro anos que por ali viajava e jamais vira qualquer coisa, qualquer demonstração.
            De volta, uma categórica, enérgica reafirmação do que iria ser feito, projetando-se então, nitidamente, em minha própria mente, o percurso em terra, que teríamos de fazer.
            Passado esse momento, jovem senhora do grupo acostumada à fenomenologia, perguntou-me: “o que aconteceu que me senti tão mal? Senti pressão sobre o plexo, com início de falta de ar e fraqueza nas pernas, julgando que até não poderia suster-me em pé”.
            Disse-lhe, então, o que ocorrera. Daquela terrível presença próxima e da possibilidade de que ela houvesse sido demasiado sensível a qualquer irradiação que porventura houvesse partido do ser postado ali tão perto.
           Acrescentei para as duas senhoras ali presentes – minha esposa, Enita de Miranda Uchôa e a senhora Greici d’Ávila Mello Bettamio Guimarães – que, não obstante o que ocorrera, pessoalmente não acreditava em que teríamos qualquer demonstração na estrada.
Tínhamos evidentemente que regressar. Apuraríamos aquilo! Partimos de volta e o extraordinário aconteceu, conferindo autenticidade absoluta ao diálogo mental ocorrido. Vejamos:
            O carro já rodava pela estrada de terra e eis que, de súbito, três “flashes” de luz amarela incidem sobre nós vindos do lado direito, próximo, talvez a 30/60 metros lateralmente e a 10/15 metros de altura, sobre as árvores marginais da rodovia bastante larga. Paramos. Apaguei os faróis de nosso carro e, naquela escuridão de uma noite pesada, de nuvem de chuva por todo o céu, senti outro fluxo telepático, semitelefônico ou telefônico, claro, bem claro: “eu disse demonstração na estrada, mas andando, não pare! Continue, continue!
      Imediatamente, comuniquei essa percepção às minhas acompanhantes e reiniciamos a marcha. Mas, mal havíamos partido, eis que a senhora Greici pergunta: “General, que é aquilo?”
           Era algo que me pareceu, de início, apenas um automóvel. Tanto que respondi: “Que pergunta! Claro que é um automóvel”. Isso porque, atento à direção do veículo, não me concentrei adequadamente para ajuizar. Na verdade, face às observações agora das duas senhoras, diminuí sensivelmente a velocidade e, observando melhor, me dei conta da procedência da pergunta: tratava-se de um estranho veículo com luz bem clara projetada para a frente e para os lados e, mais ainda, com luz avermelhada e brilhante ao alto da parte traseira, piscando contínua e intermitentemente. Essa estrada, no trecho em percurso por ocasião do evento, tem retas longas que se sucedem facilitando as observações. – Chegamos, após dez a quinze minutos, ao último trecho desses de longas retas bem próximo a Alexânia, ocasião em que o estranho objeto diminuiu a velocidade, chegando ao alcance dos faróis do nosso carro. Aí, então, e bem próximo de sua claridade, pudemos verificar que o mesmo não tinha rodas. Face àquela evidência de supranormalidade, estimulamo-nos para a busca de um contato, que se nos afigurava imediato. Já muito próxima, porém, “aquela coisa”, uma chalana talvez, como costumamos denominar esses pequenos objetos, envolveu-se em uma névoa e pouco a pouco ficou velada, deixando apenas o piscar daquela estranha luz rósea agora já fosca, da qual, em meio a tal névoa, nos aproximamos à distância presumível de cinco a dez metros, quando a Sra. Enita Uchôa, minha esposa, exclama temerosa:
             - “Cuidado, cuidado, você vai bater nisso!”
             Ao exclamar: “não, não baterei”, tudo se aclara límpido e tranquilo, sem qualquer indício mais de luz ou de objeto.
            Tínhamos tido uma inegável, muito objetiva prova de extraordinário fenômeno e, mais que isso, real percepção telepática àquela forma semitelefônica já indicada. É evidente que essa insofismável credencia sobremodo a autenticidade da experiência anteriormente referida e que não teve prova objetiva. Aliás, se prova objetiva não sobreveio na experiência antecedente relatada no No 3, não esquecer que aquela mensagem telepática, instrução para a formação do grupo, sucedeu, de imediato, àquela magna demonstração extraordinária de luz densa dimensionada, conforme descrevemos. (p. 63 a 65)


By Siberian Photographer
PARA ACOMPANHAR O PRÓXIMO RESUMO DESSA OBRA, CLIQUE NO TÍTULO A SEGUIR: 14. EXTRATERRESTRES E SUBSTÂNCIA DE ESTRANHA NÉVOA RELATO DO GENERAL A. MOACYR UCHOA EM “MERGULHO NO HIPERESPAÇO” - ESTUDO RESUMIDO (COMO PEQUENO INCENTIVO PARA O INÍCIO DA LEITURA DA OBRA COMPLETA)



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CLIQUE E LEIA TAMBÉM: POR QUE OS ETS AINDA NÃO FIZERAM O CONTATO PÚBLICO OFICIAL???





 de Félix Díaz G. por Pixabay 
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