Como HOMENAGEM e INCENTIVO ao estudo da obra original do
general Alfredo Moacyr Uchôa, divulgamos esses resumos facilitados e ilustrados
às pessoas que desejarem iniciar os
estudos na área de Ufologia além da casuística, partindo de fonte séria e
segura. Sugerimos ainda a leitura da
obra completa e de outros livros do autor, cujo trabalho é intenso e um resumo
não substitui sua leitura aprofundada, responsável e consciente, mas pode de
forma suave divulgar seu admirável empenho e mostrar sutilmente a riqueza de
informações aguçando ainda mais o interesse e a curiosidade aos que desejarem
mergulhar nesse hiperespaço do conhecimento que temos como fundamentais e
urgentes à humanidade adentrando cada vez mais ao século XXI.
Por Lourdes Vanessa
CIÊNCIA HIPERESPACIAL
EVOLUÇÃO PARA UMA
PERCEPÇÃO DIFERENTE
O general
Alfredo Moacyr Uchôa (1906-1996) realizou uma pesquisa e documentação pioneiras
e únicas no mundo sobre o contato com seres extraterrestres
programado por meio da comunicação telepática com os pesquisadores, inclusive
ele próprio, em uma fazenda da cidade de Alexânia – GO. Sua base foi a
parapsicologia e sua equipe era composta por indivíduos com capacidades
sensoriais superiores (popularmente chamados de médiuns ou paranormais).
By Siberian Photographer |
Com
seu espírito científico aguçado, o general constantemente se questionava e
exigia provas dos fenômenos presenciados e registrados, bem como de acontecimentos
de seu cotidiano que indicava que seu contato ia muito além dos fenômenos da
fazenda, levando a entender a relação do desenvolvimento pessoal do indivíduo e
dessas interferências. Muitas comprovações foram obtidas e tudo foi relatado em
suas obras, inclusive esta que sintetizamos e analisamos facilitadamente como
incentivo para você começar o estudo desse trabalho no original, cujos resumos
podem ser acompanhados seguindo o link que colocamos ao final desta página,
após sua leitura.
Um
desses momentos de insistência pelas provas que classificariam sua pesquisa como
real e científica, foram relatados por ele no capítulo IV da Segunda Parte da
obra aqui resumida, veja só o impressionante fato:
Gerd Altman by Pixabay |
Sobrevindo
transe telepático, em que recebi, aliás inesperadamente, um conjunto de
complementares instruções sobre a forma de condução de nossas pesquisas, dada a
natureza e a presumível importância que poderiam ter, achamos por bem pedir uma
prova objetiva, material, patente, a nós três (da equipe de pesquisa naquele dia), de que realmente se tratava
de uma comunicação mental e não de um fenômeno de simples desdobramento
auto-sugestivo da personalidade, criando-se assim uma falsa convicção da
existência de um operador não humano, que aquilo nos ditasse.
Negada a comprovação, insisti energicamente, tendo se travado um intenso
diálogo, ouvido pelos demais. Afinal, à base de um verdadeiro “ultimatum”,
sobreveio a nítida e material confirmação.
Free Photos by Pixabay |
Disse bem
alto: “Se não nos derem uma prova cabal, insofismável aqui e agora, não
voltarei mais para quaisquer pesquisas e observações, pois ainda está muito em
tempo para não me desequilibrar psiquicamente, a falar com uma outra
personalidade minha, recebendo mistificações dessa natureza etc... “Queremos
uma prova definitiva agora mesmo, ali” – e apontei para certo lado. Nesse justo
instante, acendeu-se uma luz de variada cor, como uma esfera luminosa, dela se
desprendendo uma luz amarelo-clara, que fez uma pequena evolução e se
incorporou, logo após, à principal. Tudo visível para todos nós, os três, a
cerca de 200 a 300 metros de distância, no espaço, ao nível aproximado do local
onde estávamos. (pag. 67)
kirillslov por Pixabay |
Foi nesse momento que o General pensou:
“Agora estou
emocionalmente satisfeito e nunca mais exigirei provas dessa natureza.”
Ao que ele
relata: “Verifiquei que, depois disso, a faculdade ainda mais se
desenvolveu, se ampliou e se aclarou, modificando-se evidentemente para melhor,
de vez que foi complementada por uma espécie de visão hiperespacial,
conjunto esse – telepatia – visão hiperespacial – que possibilitou tudo o que
se seguiu e que constitui a razão de ser desse livro.”
Nota do Blog: Neste
trecho, foi demonstrado o poder do “soltar”, do liberar a ansiedade e confiar
para haver o contato efetivo. Também por experiência própria, podemos notar
como os resultados e a comunicação flui melhor e com mais veracidade e certeza
quando fazemos nossa parte e confiamos no resultado que depende da resposta dos
seres multidimensionais.
Sobre o poder do soltar,
uma citação de Hélio Couto: “Isso não quer dizer não fazer nada. É exatamente o contrário. É
a maior ação que uma pessoa pode fazer. A ação através da não-ação. O Taoismo
puro. Fazer e soltar. O resultado virá o mais depressa possível. Fazer o máximo
que puder e soltar. Deixar o universo resolver o que é preciso da melhor
maneira possível. Soltar envolve
paciência para esperar de uma forma proativa. Continuar fazendo e soltando.
Exatamente como aprender uma língua. Estudar e soltar. Um dia o subconsciente
falará aquela língua. No momento certo. Soltar é uma coisa que está disponível
para qualquer pessoa. Independentemente de qualquer condição. Todos os
problemas seriam resolvidos se isso fosse entendido. Tanto nesta dimensão como
em qualquer outra. Se tem uma coisa que vale apenas aprender na vida é o
soltar. Todas as crianças deveriam aprender isso o quanto antes.” (Fonte: https://www.heliocouto.com/post/o-poder-de-soltar-xi)
Outro
momento impressionante, relatado pelo General, comprova como obtinha
comprovações dos seres em sua pesquisa:
Passaram-se
alguns meses, sem qualquer acontecimento notório, até que um dia, às 21h30
minutos, no mesmo local, após pequenas, discretas, aparições luminosas, tive
aquela mesma sensação da presença de alguém que dissesse: “Hoje nada mais terão
aqui. Voltem e iremos dar-lhe uma demonstração na estrada” (26 km de má estrada
de terra até o asfalto). Mentalmente, afirmei descrença, pois havia perto de
quatro anos que por ali viajava e jamais vira qualquer coisa, qualquer
demonstração.
De volta, uma categórica, enérgica reafirmação do
que iria ser feito, projetando-se então, nitidamente, em minha própria mente, o
percurso em terra, que teríamos de fazer.
Passado esse momento, jovem senhora do grupo
acostumada à fenomenologia, perguntou-me: “o que aconteceu que me senti tão
mal? Senti pressão sobre o plexo, com início de falta de ar e fraqueza nas
pernas, julgando que até não poderia suster-me em pé”.
Disse-lhe, então, o que ocorrera. Daquela terrível
presença próxima e da possibilidade de que ela houvesse sido demasiado sensível
a qualquer irradiação que porventura houvesse partido do ser postado ali tão
perto.
Acrescentei para as duas senhoras ali presentes –
minha esposa, Enita de Miranda Uchôa e a senhora Greici d’Ávila Mello Bettamio
Guimarães – que, não obstante o que ocorrera, pessoalmente não acreditava em
que teríamos qualquer demonstração na estrada.
Tínhamos
evidentemente que regressar. Apuraríamos aquilo! Partimos de volta e o
extraordinário aconteceu, conferindo autenticidade absoluta ao diálogo mental
ocorrido. Vejamos:
O carro já rodava pela estrada de terra e eis que,
de súbito, três “flashes” de luz amarela incidem sobre nós vindos do lado
direito, próximo, talvez a 30/60 metros lateralmente e a 10/15 metros de
altura, sobre as árvores marginais da rodovia bastante larga. Paramos. Apaguei
os faróis de nosso carro e, naquela escuridão de uma noite pesada, de nuvem de
chuva por todo o céu, senti outro fluxo telepático, semitelefônico ou telefônico,
claro, bem claro: “eu disse demonstração na estrada, mas andando, não pare!
Continue, continue!
Imediatamente,
comuniquei essa percepção às minhas acompanhantes
e reiniciamos a marcha. Mas, mal havíamos partido, eis que a senhora Greici
pergunta: “General, que é aquilo?”
Era algo que me pareceu, de início, apenas um
automóvel. Tanto que respondi: “Que pergunta! Claro que é um automóvel”. Isso
porque, atento à direção do veículo, não me concentrei adequadamente para
ajuizar. Na verdade, face às observações agora das duas senhoras, diminuí
sensivelmente a velocidade e, observando melhor, me dei conta da procedência da
pergunta: tratava-se de um estranho veículo com luz bem clara projetada para a
frente e para os lados e, mais ainda, com luz avermelhada e brilhante ao alto
da parte traseira, piscando contínua e intermitentemente. Essa estrada, no
trecho em percurso por ocasião do evento, tem retas longas que se sucedem
facilitando as observações. – Chegamos, após dez a quinze minutos, ao último
trecho desses de longas retas bem próximo a Alexânia, ocasião em que o estranho
objeto diminuiu a velocidade, chegando ao alcance dos faróis do nosso carro.
Aí, então, e bem próximo de sua claridade, pudemos verificar que o mesmo não
tinha rodas. Face àquela evidência de supranormalidade, estimulamo-nos para a
busca de um contato, que se nos afigurava imediato. Já muito próxima, porém,
“aquela coisa”, uma chalana talvez, como costumamos denominar esses pequenos
objetos, envolveu-se em uma névoa e pouco a pouco ficou velada, deixando apenas
o piscar daquela estranha luz rósea agora já fosca, da qual, em meio a tal
névoa, nos aproximamos à distância presumível de cinco a dez metros, quando a
Sra. Enita Uchôa, minha esposa, exclama temerosa:
- “Cuidado, cuidado, você vai bater nisso!”
Ao exclamar: “não, não baterei”, tudo se
aclara límpido e tranquilo, sem qualquer indício mais de luz ou de objeto.
Tínhamos tido uma inegável, muito objetiva prova de
extraordinário fenômeno e, mais que isso, real percepção telepática àquela
forma semitelefônica já indicada. É evidente que essa insofismável credencia
sobremodo a autenticidade da experiência anteriormente referida e que não teve
prova objetiva. Aliás, se prova objetiva não sobreveio na experiência
antecedente relatada no No 3, não esquecer que aquela mensagem telepática,
instrução para a formação do grupo, sucedeu, de imediato, àquela magna
demonstração extraordinária de luz densa dimensionada, conforme descrevemos.
(p. 63 a 65)
PARA ACOMPANHAR O PRÓXIMO RESUMO DESSA OBRA, CLIQUE NO TÍTULO A SEGUIR: 14. EXTRATERRESTRES E SUBSTÂNCIA DE ESTRANHA NÉVOA RELATO DO GENERAL A. MOACYR UCHOA EM “MERGULHO NO HIPERESPAÇO” - ESTUDO RESUMIDO (COMO PEQUENO INCENTIVO PARA O INÍCIO DA LEITURA DA OBRA COMPLETA)
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By Siberian Photographer |
de Félix Díaz G. por Pixabay |
MUNDO DE REGENERAÇÃO
UFOLOGIA E MISTÉRIOS (PARCERIA)
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