de Ashik Ash por Pixabay |
Como HOMENAGEM e INCENTIVO ao estudo da obra original do
general Alfredo Moacyr Uchôa, divulgamos esses resumos facilitados e ilustrados
às pessoas que desejarem iniciar os
estudos na área de Ufologia além da casuística, partindo de fonte séria e
segura. Sugerimos ainda a leitura da
obra completa e de outros livros do autor, cujo trabalho é intenso e um resumo
não substitui sua leitura aprofundada, responsável e consciente, mas pode de
forma suave divulgar seu admirável empenho e mostrar sutilmente a riqueza de
informações aguçando ainda mais o interesse e a curiosidade aos que desejarem
mergulhar nesse hiper espaço do conhecimento que temos como fundamentais e
urgentes à humanidade adentrando cada vez mais ao século XXI.
Por Lourdes Vanessa
CAPÍTULO III
PERSPECTIVAS E REALIDADES DA PESQUISA UFOLÓGICA
O campo da pesquisa envolvendo OVNIS é
resistente a se adequar a qualquer esquema rigoroso de investigação científica
pois, afastadas hipóteses de fenômenos naturais (refrações, satélites, balões,
estrelas, etc.), pode ainda haver
fraudes e fantasias.
Todavia, há
fenômenos inexplicáveis, sem deturpações, com relatos verídicos documentados em
fotos ou radares. Uchôa apresenta a resposta de que são objetos sob controles
de inteligências não humanas com algum objetivo, pelos seguintes motivos:
1º) Apresentam extraordinários avanços técnico
com manobras irrealizáveis pela tecnologia humana.
de Gerd Altmann por Pixabay |
2º) Apresentam um avanço imenso em
relação à nossa ciência e técnica, quando se observam velocidades extremas,
domínio da inércia, supercontrole da luz, que chegam até a adensar,
submetendo-as a formas nitidamente dimensionadas; encurvamento de feixes
luminosos já concentrados à forma dos que emitem os nossos holofotes; rápido
aparecer e desaparecer no radar ou a olho nu, sugerindo a criação de campos
interferenciais, visando à invisibilização ou, então, capacidade de
desmaterialização, à forma das ocorrentes em precisas observações já há muito
realizadas nas experiências metapsíquicas, agora, sério âmbito de pesquisa da
parapsicologia. Nesse último caso, talvez, uma autêntica mudança de dimensão.
3º ) As maiores potências mundiais mantêm o
assunto em sigilo. Se algum governo humano dispusesse totalmente dessa
tecnologia já a teria usado para dominar os demais.
A
imensidão do Universo indica a possibilidade de outros planetas habitados.
de WikiImages por Pixabay |
Apenas na Via Láctea existem 50
bilhões de sistemas solares como o nosso. Em sua maior parte, são sistemas
planetários. Além disso, existem, pelo menos, 500 bilhões de galáxias
semelhantes à nossa. Por isso, é mais do que provável que, fora dessa Terra,
ainda existam seres inteligentes, se admitirmos que possam existir outros seres
inteligentes...
(Professor
Herman Oberth, durante o IV Congresso Internacional sobre “OBJETOS VOADORES NÃO
IDENTIFICADOS”, realizado em Wiesbaden, Alemanha, em outubro de 1960,, no
“Livro Vermelho dos Discos Voadores”, de Flávio Pereira)
Há
milhares de relatórios de observadores visuais de objetos que poderiam se
tratar de naves interplanetárias, apesar de cientistas humanos ainda não
explicarem essas viagens. Esse mistério é o que deve mover essa Ciência para
ampliar esse conhecimento e não imobilizá-la ao rotulá-lo como impossível e
estagnar. Isso seria a morte da própria Ciência.
Quem não
se entusiasma pelo mistério já está praticamente morto (Albert Einstein)
O autor explica que recorre à parapsicologia exatamente porque esta pode contribuir com uma hipótese explicativa para o que a ciência tradicional não se sente em condições de elaborar explicação.
Na
realidade é tal a imensa documentação informativa credenciada, dentro e fora do
Brasil, ao alcance de quem a queira examinar, que causa pasmo a facilidade, a
sem-cerimônia com que homens de alta responsabilidade científica, consultados respondam
apenas com um “não acredito” ou “queria que alguém demonstrasse a existência de
discos voadores”.
NÍVEL CIENTÍFICO
NORMAL
de b0red por Pixabay |
Por ser a investigação dos ufos difícil de ser realizada por meio do
esquema científico inflexível como normalmente se faz nas universidades, o
autor indica um caminho para, quem sabe, futuramente serem estabelecidas leis,
princípios e finalmente uma TEORIA: observar a constância (invariância) dos
fenômenos OVNI fundamentada em informações colhidas. Os seguintes procedimentos,
vindos do esquema científico rigoroso, podem adequar-se à pesquisa ufológica:
· Informações ou dados
históricos descritivos;
· Observações com
documentação orientada e própria a essa pesquisa, inclusive registros fotográficos,
filmatográficos e em radares;
· A possibilidade de métodos
estatístico-matemáticos, não obstante a dificuldade de homogeneização dos
elementos básicos apropriados para serem submetidos a esse instrumento
∎ O exercício rigoroso da análise e da crítica.
de Gerhard Janson por Pixabay |
Assim é
que vem sendo conduzida normalmente a pesquisa ufológica, à forma de uma rotina
informativa, que se origina no testemunho. Ela vê o objeto em terra ou no
espaço; contata, diretamente ou não, com seus operadores. O investigador,
operando por si próprio ou por delegação de centro ou associação qualquer de
pesquisa, aparece e procede ao inquérito ou investigação. Registram-se dados.
Após um juízo cuidadoso sobre a testemunha, exaustivamente examinada nas suas
características de personalidade por psicólogos e psiquiatras, preparam-se
registros em fichas próprias mais ou menos minuciosas, conforme o critério
adotado.
de Gerhard Janson por Pixabay |
Uchôa
ressalta não haver qualquer critério rigorosamente científico na maioria, se
não totalidade, de todos esses trabalhos sobre discos voadores.
O que há
de mais científico são as coleta de dados informativos, ora de caráter
psicológico, ora físico, tais como efeitos magnéticos, ondas de calor,
avistamentos, ruídos e outros, acrescentando-se-lhes registros fotográficos,
ocorrências de projeções em radar, tudo isso nas mais diferentes
circunstâncias, algumas muito próprias. Sobre dados assim incidentalmente
colhidos, exerce-se a seleção, a crítica e, daí, seguem-se conclusões.
Nessas
condições, situar o fenômeno discos voadores nesse nível científico é ser
obstinado em sistematizar e aproximar as ocorrências similares, procurando
nelas descobrir qualquer invariância que mostre que há um fenômeno que
se repete de forma regular.
de PhotoVision por Pixabay |
O autor explica que recorre à parapsicologia exatamente porque esta pode contribuir com uma hipótese explicativa para o que a ciência tradicional não se sente em condições de elaborar explicação.
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de Félix Díaz G. por Pixabay |
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