Minha primeira professora, dona Irma, era tradicionalíssima, mas não nos recepcionou no primeiro dia já com exercícios caligráficos, como esperava e sonhava eu... não fiz "prézinho" e estava ansiosa... mas me diverti com as pinturas e as apresentações para interação da turma. Isso no ano de 1983, em que os alunos iam para a escola com aquele misto de veneração e ternura (talvez ainda seja assim...).Já se havia ultrapassado a época repulsiva do uso docente da palmatória, então, tinha mais equilíbrio entre a salutar autoridade do mais velho e a veneração sonhadora dos pequenos que era geradora de respeito. Algumas coisas mudaram... mas isso é assunto para outras delongas aqui no Blog. Ainda assim, o professor continua sendo a luz no fim do túnel. A única, para algumas crianças.
Dedico esta sessão do Blog à "Dona" Irma.
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